Fim de semana grande para mim. 1, 2, 3 e 4 de Novembro com um tempo bom demais para a altura em questão, daí que a escolha do sítio foi para o local mais lógico para quem gosta de sol e praia - Algarve.
No mínimo uma vez por mês vamos ao Algarve ( para o meu refúgio ) e o caminho já o sabemos de cor, por isso, desta vez decidi fazer uma alteração ao percurso. Logo na 5ª feira de manhã tivemos que ir a Torres Vedras por motivos familiares e dali fomos por estrada secundária até Alenquer, passamos pela nova Ponte das Lezíria. Devo dizer que fiquei um bocado desiludida com a travessia, que apesar de ser cara, a ponte era banal, estava à espera de uma verdadeira obra de arte, mas enfim, se calhar as minhas expectativas é que são altas.
Continuando em auto-estrada até Vendas Novas, porque era hora para almoçar, fomos comer as famosas bifanas do Café Boavista, que segundo o meu companheiro de viagem, " são talvez as melhores bifanas do mundo ". Continuamos por estradas secundárias porque as portagens são bem caras, passando por Montemor - o - Novo, Évora ( que continua linda ) e fomos em direcção à Barragem do Alqueva. Perdoem-me mas também não achei espectacular, tenho que me lembrar que estamos em Portugal. De qualquer forma, tenho que admitir que existe potencial para efectuarem boas estruturas para turismo. A maior parte dos visitantes eram alentejanos e espanhóis.
Continuamos para sul, passando por Moura ( localização interessante com o castelo e as habitações dentro dos muros do mesmo ). Passamos por Serpa, Mértola, Almodôvar e neste ponto entramos na auto-estrada, porque já estávamos farto de curvas e contracurvas em estradas secundárias com mau alcatrão. Chegamos pela hora do jantar ao meu cantinho e aí permanecemos até domingo a apanhar banhos de sol e banhos de água, pois esta estava melhor que em Agosto. Grande fim de semana.
2 comentários:
Já pensaste em escrever um livro sobre roteiros turísticos?? Seria uma ideia muito boa!!
Caro anónimo, se souberes de alguma editora que esteja interessada no meu trabalho, é só dizeres, porque nos dias de hoje qualquer pessoa pode escrever livros.
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